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APH


A palavra "trauma" tem sua origem no grego antigo, no termo τραῦμα (traûma), que significa literalmente "ferida".

Inicialmente, o termo era utilizado no contexto da medicina e da cirurgia para descrever uma lesão física causada por um agente externo, como um golpe ou um ferimento.

Com o tempo, o significado da palavra expandiu-se para o campo da psicologia. Nesse contexto, "trauma" passou a se referir a uma experiência emocional profundamente dolorosa e perturbadora que pode ter efeitos duradouros na saúde mental e no comportamento de uma pessoa. Essa experiência pode ser um evento único e chocante ou uma série de eventos estressantes e negativos.

Portanto, a etimologia da palavra "trauma" revela sua ligação original com a ideia de uma lesão física, que, por analogia, foi estendida para descrever feridas emocionais e psicológicas.

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TEORIA DO FOGO


A Teoria do Fogo explica os princípios científicos por trás da ocorrência e da propagação do fogo. Essencialmente, o fogo é uma reação química de combustão, que libera calor e luz. Para que essa reação ocorra, quatro elementos precisam estar presentes simultaneamente, formando o que conhecemos como o tetraedro do fogo:


  1. Combustível: Qualquer material capaz de queimar. Pode ser sólido (madeira, papel, tecidos), líquido (gasolina, álcool) ou gasoso (propano, butano). O combustível precisa ser aquecido até liberar vapores inflamáveis para que a combustão ocorra.

  2. Comburente (Oxigênio): Geralmente o oxigênio presente no ar atmosférico (em torno de 21%). A concentração mínima de oxigênio para sustentar a combustão é de cerca de 16%.

  3. Calor (Energia de Ativação): Uma fonte de energia que eleva a temperatura do combustível até o seu ponto de ignição, iniciando a reação de combustão. Essa fonte pode ser uma chama, uma faísca elétrica, calor gerado por atrito, ou até…


https://realizeeducacao.com.br/blog/tetraedro-do-fogo/

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Everton Andrade
Everton Andrade
19 de jun.

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PRODUTOS PERIGOSOS


Produtos perigosos são substâncias ou artigos que apresentam riscos à saúde, à segurança, ao meio ambiente e à ordem pública. Eles são classificados de acordo com a natureza do risco que apresentam. No Brasil, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) é o órgão responsável por regulamentar o transporte rodoviário de produtos perigosos.


Classificação de Produtos Perigosos

A classificação de produtos perigosos é feita de acordo com as Recomendações para o Transporte de Produtos Perigosos das Nações Unidas (ONU). Essa classificação é dividida em 9 classes, que são:

  1. Explosivos: Substâncias e artigos que podem explodir sob o efeito de calor, choque ou atrito.

  2. Gases: Substâncias que se encontram no estado gasoso à temperatura de 20°C e pressão de 101,3 kPa. Os gases são divididos em inflamáveis, não inflamáveis, não tóxicos e tóxicos.


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MOVIMENTAÇÃO E AMARRAÇÃO DE CARGAS INDIVISÍVEIS

A imagem mostra uma equipa de trabalhadores da construção a manobrar meticulosamente uma carga colossal e indivisível através de uma paisagem urbana movimentada. Eles utilizam maquinaria pesada especializada, incluindo um guindaste maciço com uma rede complexa de cordas e polias, para navegar com segurança a carga através de ruas estreitas e passado arranha-céus imponentes. O equipamento intrincado e os movimentos sincronizados dos trabalhadores mostram o esforço colaborativo necessário para transportar uma carga tão grande e singular dentro de uma área urbana densamente povoada. A composição geral é dinâmica e enérgica, criando uma sensação de escala e destacando os impressionantes desafios logísticos envolvidos na movimentação de um objeto tão enorme e singular dentro de uma área urbana densamente povoada.

A movimentação de cargas indivisíveis é uma operação complexa e de alto risco, exigindo planejamento meticuloso, equipamentos adequados e pessoal treinado para garantir a segurança de todos os envolvidos, da carga e da infraestrutura.


Riscos na Movimentação de Cargas Indivisíveis:

Os riscos envolvidos nessa operação são significativos e podem resultar em acidentes graves, danos materiais e até fatalidades. Alguns dos principais riscos incluem:

  • Queda da carga: Devido a içamento inadequado, fixação incorreta, falha de equipamentos ou condições climáticas adversas.

  • Tombamento do equipamento de movimentação: Causado por sobrecarga, terreno instável, operação inadequada ou falta de manutenção.


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Everton Andrade
Everton Andrade
19 de jun.

Lista de Respostas - Questionário sobre Movimentação e Amarração de Cargas Indivisíveis

  1. c) Autorização Especial de Trânsito (AET)

  2. c) Resolução nº 945/2022

  3. d) Cordas

  4. d) Na estrutura resistente do veículo

  5. b) ABNT NBR 15883

  6. c) O transportador e o condutor

  7. b) Plano de rigging

  8. c) Identificar os riscos potenciais e definir medidas de controle

  9. c) Apenas o operador do equipamento

  10. c) Garantir o bom funcionamento e a segurança dos equipamentos

  11. b) De forma lenta e controlada

  12. b) Gestos padronizados ou sistema de rádio

  13. c) Suspender a operação imediatamente

  14. b) Impedir a entrada de pessoas não autorizadas

  15. c) Se a carga está bem fixada e equilibrada

  16. c) Alertar outros motoristas e garantir a segurança do tráfego

  17. b) Compatível com as condições da via, da carga e da segurança

  18. c) Os órgãos municipais de trânsito

  19. c) NR 11

  20. c) Sinais de desgaste, deformação ou danos

  21. b) As forças geradas durante o transporte (aceleração, frenagem, curvas)

  22. b) Ao identificar qualquer situação de risco

  23. c) Combinações de veículos especiais (Romeu e Julieta, pranchas, etc.)

  24. c) Multas, apreensão do veículo e outras penalidades

  25. c) Os motoristas desses veículos

  26. b) Garantir que a operação seja realizada de forma segura e eficiente

  27. c) Retirá-los de uso e substituí-los

  28. b) Garantir a estabilidade do veículo durante o transporte

  29. c) Comunicação, coordenação e atenção

  30. b) Garantir a segurança da operação e o cumprimento da lei

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TRANSPORTE DE CARGAS INDIVISÍVEIS

IMAGEM ILUSTRATIVA: A imagem mostra um motorista de caminhão, com um colete de segurança laranja brilhante, a negociar meticulosamente uma curva apertada numa estrada sinuosa de montanha, transportando uma carga indivisível. O camião é um veículo pesado, mostrando uma plataforma especializada concebida para transportar com segurança uma carga sobredimensionada, presa com cintas e correntes robustas. O motorista está intensamente focado na estrada, usando espelhos e visão periférica para garantir a segurança. O fundo é uma paisagem dramática, mostrando as condições desafiadoras de uma situação de condução defensiva envolvendo cargas indivisíveis. A iluminação é natural, criando sombras e contrastes nítidos. O caminhãoe a carga são o foco central, e o espectador pode apreciar a habilidade e a navegação cuidadosa envolvida no transporte de tal carga.

Os principais riscos no transporte de cargas indivisíveis

são diversos e exigem atenção redobrada por parte de todos os envolvidos. Podemos destacar:


Riscos Operacionais:

  • Instabilidade do veículo: O peso e as dimensões da carga podem afetar a estabilidade do veículo, especialmente em curvas, frenagens e em terrenos irregulares, aumentando o risco de tombamento.

  • Dificuldade de manobra: As grandes dimensões da carga tornam as manobras mais complexas, exigindo maior espaço e atenção, principalmente em áreas urbanas, cruzamentos e curvas acentuadas.


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Everton Andrade
Everton Andrade
19 de jun.

Este material foi elaborado para auxiliar na sua preparação para o questionário sobre direção defensiva aplicada ao transporte de cargas indivisíveis.


Compreender os conceitos e práticas da direção defensiva é fundamental para garantir a segurança nas estradas, a integridade da carga e a sua própria.



A Essência da Direção Defensiva:

A direção defensiva vai além de simplesmente seguir as regras de trânsito. Trata-se de uma postura proativa do condutor, que busca evitar acidentes, mesmo diante das falhas de outros motoristas ou de condições adversas. O principal objetivo no transporte de cargas indivisíveis é, portanto, prevenir acidentes e garantir a segurança de todos os envolvidos, considerando as particularidades e os desafios inerentes a esse tipo de transporte.



Os Pilares da Direção Defensiva:

Para colocar a direção defensiva em prática, é essencial desenvolver e aplicar seus três elementos fundamentais:

  • Atenção: Manter o foco total na tarefa de dirigir, evitando qualquer tipo de distração, seja ela visual (olhar para o celular), auditiva (volume excessivo do rádio), cognitiva (pensamentos alheios ao trânsito) ou física (manusear objetos). No transporte de cargas indivisíveis, a atenção deve ser redobrada devido às dimensões e ao comportamento dinâmico diferenciado do veículo.

  • Previsão: A capacidade de antecipar situações de risco é crucial. Observar o comportamento de outros veículos, pedestres e ciclistas, as condições da via e do clima, permite ao motorista planejar suas ações com antecedência, evitando surpresas perigosas. Para cargas indivisíveis, a previsão envolve também considerar o espaço necessário para manobras e a reação do veículo em diferentes cenários.

  • Habilidade: Refere-se à capacidade de executar as manobras de forma segura e eficiente, utilizando as técnicas corretas de condução. No transporte de cargas indivisíveis, a habilidade engloba o domínio das dimensões do veículo, o controle da carga, a realização de curvas amplas e a frenagem adequada, considerando o peso e o centro de gravidade da carga.



Enfrentando as Condições Adversas:

O transporte de cargas indivisíveis frequentemente expõe o motorista a diversas condições adversas. É vital saber como agir em cada uma delas:

  • Chuva: Reduza a velocidade, aumente a distância de seguimento e utilize o farol baixo para melhor visibilidade. Evite freadas bruscas que podem levar à perda de controle.

  • Neblina: Diminua a velocidade, acenda o farol baixo (o farol alto reflete na neblina e piora a visibilidade) e, se a visibilidade for muito comprometida, procure um local seguro para parar.

  • Vento Forte: Mantenha firme a direção, reduza a velocidade e esteja atento a possíveis oscilações do veículo, especialmente em áreas abertas e pontes. Cargas indivisíveis, devido ao seu volume, podem ser mais suscetíveis aos efeitos do vento.

  • Sono e Fadiga: Jamais subestime o cansaço. Ao sentir sono, pare em um local seguro para descansar. Longas jornadas exigem pausas regulares.

  • Pista Escorregadia: Reduza a velocidade, evite manobras bruscas e aumente a distância de seguimento. A frenagem deve ser suave e progressiva.

  • Iluminação Precária: Reduza a velocidade e utilize a iluminação adequada do veículo. Esteja ainda mais atento à presença de pedestres e outros obstáculos.

  • Tráfego Intenso: Mantenha a calma, respeite a distância de segurança e evite mudanças de faixa desnecessárias. A paciência é fundamental.



Distância de Segurança e Visibilidade:

Manter uma distância segura do veículo da frente é essencial para ter tempo e espaço para reagir em caso de emergência. A regra dos dois segundos é um bom ponto de partida em condições normais, mas para veículos longos e com cargas indivisíveis, essa distância deve ser aumentada para três ou mais segundos, devido ao maior espaço necessário para frenagem.



A verificação regular dos espelhos retrovisores é crucial para monitorar o tráfego ao redor e antecipar manobras, especialmente considerando os pontos cegos inerentes a veículos de grande porte. Antes de qualquer mudança de faixa ou curva, verifique os pontos cegos diretamente, movimentando a cabeça.



A Importância da Manutenção e da Carga:


A manutenção preventiva do veículo é um pilar da direção defensiva. Freios, pneus, iluminação e outros sistemas de segurança devem estar em perfeito funcionamento para evitar falhas que podem levar a acidentes.

O acondicionamento e a distribuição correta da carga indivisível são igualmente importantes. Uma carga mal distribuída pode comprometer a estabilidade do veículo, dificultar a dirigibilidade e aumentar o risco de tombamento.

Relacionamento com Outros Usuários e Legislação:

O motorista defensivo é paciente, tolerante e respeitoso com os outros usuários da via, incluindo pedestres e ciclistas, que são mais vulneráveis. Ao se aproximar de cruzamentos, reduza a velocidade e observe atentamente o tráfego. Ao realizar ultrapassagens, certifique-se de que há espaço e visibilidade suficientes, sinalize com antecedência e complete a manobra com segurança. Em curvas, ajuste a velocidade e considere o deslocamento da traseira do veículo.



O conhecimento da legislação de trânsito, especialmente as normas específicas para o transporte de cargas indivisíveis, é fundamental para garantir a legalidade e a segurança da operação.



Em Caso de Emergência:

Esteja preparado para agir em situações de emergência. Em caso de acidente, reduza a velocidade com segurança, sinalize o local e, se necessário, preste os primeiros socorros e acione as autoridades. Em caso de pneu furado, mantenha a calma, segure firme o volante, reduza a velocidade gradualmente e procure um local seguro para parar.



Direção Defensiva: Uma Prática Contínua:

Lembre-se que a direção defensiva é uma prática contínua e essencial para todos os motoristas, especialmente para aqueles que transportam cargas indivisíveis. Ao internalizar esses conceitos e aplicá-los no seu dia a dia, você estará contribuindo para um trânsito mais seguro para todos. Este texto serve como um guia para a sua preparação, mas a experiência e a constante atualização são seus maiores aliados na estrada. Boa sorte!




1. O que é direção defensiva?

a) Dirigir sempre abaixo da velocidade máxima permitida.

b) Dirigir com atenção redobrada em rodovias.

c) Dirigir de forma a evitar acidentes, apesar das ações incorretas dos outros e das condições adversas.

d) Dirigir apenas durante o dia para evitar riscos.

 

2. Qual o principal objetivo da direção defensiva no transporte de cargas indivisíveis?

a) Chegar ao destino o mais rápido possível.

b) Garantir a integridade da carga.

c) Evitar multas de trânsito.

d) Prevenir acidentes e garantir a segurança de todos os envolvidos.

 

3. Quais são os três elementos básicos da direção defensiva?

a) Conhecimento, habilidade e sorte.

b) Atenção, previsão e habilidade.

c) Calma, paciência e perícia.

d) Velocidade, distância e atenção.

 

4. No contexto da direção defensiva, o que significa "atenção"?

a) Olhar para todos os lados constantemente.

b) Concentrar-se apenas na via à frente.

c) Manter o foco na tarefa de dirigir, evitando distrações.

d) Ouvir música em volume baixo para relaxar.

 

5. O que a "previsão" permite ao condutor defensivo?

a) Adivinhar o futuro.

b) Antecipar situações de risco e planejar ações preventivas.

c) Aumentar a velocidade em áreas de baixo movimento.

d) Confiar na habilidade dos outros motoristas.

 

6. Qual a importância da "habilidade" na direção defensiva de cargas indivisíveis?

a) Manobrar o veículo rapidamente em situações de emergência.

b) Conhecer todos os atalhos para o destino.

c) Executar as manobras de forma segura e eficiente, considerando as dimensões e características da carga.

d) Dirigir com apenas uma mão para maior agilidade.

 

7. Quais são as principais condições adversas que um motorista de carga indivisível pode enfrentar?

a) Apenas chuva e neblina.

b) Chuva, neblina, vento forte, pista escorregadia, iluminação precária e tráfego intenso.

c) Apenas buracos na pista.

d) Apenas outros motoristas imprudentes.

 

8. Como o motorista deve proceder ao dirigir sob chuva intensa?

a) Aumentar a velocidade para sair da chuva o mais rápido possível.

b) Reduzir a velocidade, aumentar a distância de seguimento e usar farol baixo.

c) Acender o pisca-alerta e parar no acostamento.

d) Ligar o limpador de para-brisa na velocidade máxima e manter a velocidade normal.

 

9. Qual o cuidado essencial ao dirigir com neblina?

a) Usar farol alto para melhor visibilidade.

b) Manter a velocidade constante e seguir o veículo da frente de perto.

c) Reduzir a velocidade, usar farol baixo e, se a visibilidade for muito baixa, procurar um local seguro para parar.

d) Acender o pisca-alerta e dirigir lentamente pelo centro da pista.

 

10. Como o vento forte pode afetar um veículo transportando carga indivisível?

a) Aumenta a estabilidade do veículo.

b) Pode desestabilizar o veículo, especialmente em áreas abertas e pontes.

c) Melhora a aerodinâmica do conjunto.

d) Não representa nenhum risco significativo.

 

11. O que o motorista deve fazer ao perceber que está com sono durante a viagem?

a) Aumentar o volume do rádio e abrir a janela.

b) Tomar um café e continuar dirigindo.

c) Parar em um local seguro para descansar.

d) Dirigir mais rápido para chegar logo ao destino.

 

12. Qual a importância de manter uma distância segura do veículo da frente?

a) Evitar que outros veículos mudem de faixa.

b) Ter tempo e espaço para reagir em caso de freada brusca.

c) Reduzir o consumo de combustível.

d) Mostrar que está com pressa.

 

13. A regra dos dois segundos é uma técnica para...

a) Calcular o tempo de viagem.

b) Manter a distância segura em condições normais.

c) Ultrapassar outros veículos com segurança.

d) Estacionar corretamente.

 

14. Como essa regra deve ser adaptada para veículos longos e com cargas indivisíveis?

a) Diminuir o tempo para um segundo.

b) Manter os dois segundos, pois o peso ajuda na frenagem.

c) Aumentar o tempo para três ou mais segundos, devido ao maior espaço de frenagem.

d) Ignorar a regra, pois a experiência do motorista é suficiente.

 

15. Qual a importância de verificar os espelhos retrovisores regularmente?

a) Para conferir a aparência do veículo.

b) Para monitorar o tráfego ao redor e antecipar manobras.

c) Para ajustar o volume do rádio.

d) Para observar a carga durante todo o trajeto.

 

16. Em relação aos outros usuários da via, o motorista defensivo de carga indivisível deve ser...

a) Competitivo e assertivo para garantir seu espaço.

b) Paciente, tolerante e respeitoso.

c) Indiferente, focando apenas em seu trajeto.

d) Imprevisível para evitar acidentes.

 

17. O que fazer ao se aproximar de um cruzamento?

a) Aumentar a velocidade para passar logo.

b) Reduzir a velocidade, observar o tráfego e certificar-se de que é seguro prosseguir.

c) Buzinar para alertar os outros motoristas.

d) Confiar que os outros irão parar.

 

18. Qual a conduta correta ao realizar uma ultrapassagem com um veículo de carga indivisível?

a) Ultrapassar em qualquer local permitido, mesmo com visibilidade limitada.

b) Sinalizar com antecedência, certificar-se de que há espaço suficiente e visibilidade clara, e realizar a manobra com segurança.

c) Ultrapassar apenas em linha reta e em alta velocidade.

d) Seguir o veículo da frente de perto e ultrapassar assim que houver uma pequena abertura.

 

19. O que o motorista deve considerar ao fazer uma curva com um veículo longo e pesado?

a) Apenas a velocidade indicada na placa.

b) A velocidade, o raio da curva e o deslocamento da traseira do veículo (efeito chicote).

c) Apenas o peso da carga.

d) A cor do asfalto.

 

20. Qual a importância da manutenção preventiva do veículo para a direção defensiva?

a) Manter o veículo limpo e com boa aparência.

b) Garantir o bom funcionamento dos sistemas de segurança, como freios, pneus e iluminação, prevenindo falhas que podem causar acidentes.

c) Reduzir o consumo de combustível.

d) Aumentar o valor de revenda do veículo.

 

21. Como a distribuição inadequada da carga indivisível pode afetar a segurança?

a) Melhora a estabilidade do veículo.

b) Não causa nenhum problema.

c) Pode comprometer a estabilidade, dificultar a dirigibilidade e aumentar o risco de tombamento.

d) Aumenta a eficiência do freio.

 

22. Qual o papel do conhecimento da legislação de trânsito na direção defensiva de cargas indivisíveis?

a) Apenas evitar multas.

b) Compreender as normas específicas para o transporte de cargas especiais, garantindo a segurança e a legalidade da operação.

c) Decorar as placas de sinalização.

d) Poder discutir com os agentes de trânsito.

 

23. O que fazer ao se deparar com um acidente na rodovia?

a) Parar no meio da pista para observar.

b) Reduzir a velocidade, sinalizar a intenção de parar em local seguro e, se necessário, prestar auxílio e acionar as autoridades competentes.

c) Aumentar a velocidade para evitar o congestionamento.

d) Buzinar para alertar os outros motoristas.

 

24. Qual a importância do descanso adequado para o motorista de carga indivisível?

a) Apenas para evitar o estresse.

b) Para manter a atenção, a capacidade de reação e evitar a fadiga, que pode causar acidentes.

c) Para ter mais tempo livre.

d) Para economizar combustível.

 

25. O uso de álcool e outras drogas afeta a capacidade de dirigir de que forma?

a) Melhora a concentração e os reflexos.

b) Não tem nenhum efeito significativo.

c) Diminui a atenção, a coordenação motora, o tempo de reação e o julgamento, aumentando o risco de acidentes.

d) Acalma o motorista e reduz o estresse.

 

26. O que é "ponto cego" em um veículo de grande porte?

a) Um local com má iluminação.

b) Uma área ao redor do veículo que não é visível nos espelhos retrovisores.

c) Um defeito no para-brisa.

d) Um local onde a pintura do veículo está danificada.

 

27. Como o motorista de carga indivisível pode minimizar os riscos relacionados aos pontos cegos?

a) Dirigir sempre em alta velocidade.

b) Confiar apenas nos espelhos retrovisores.

c) Verificar os pontos cegos diretamente, movimentando a cabeça antes de mudar de faixa ou fazer uma curva.

d) Buzinar antes de qualquer manobra.

 

28. Qual a atitude defensiva em relação a pedestres e ciclistas?

a) Assumir que eles sempre irão esperar.

b) Manter distância segura, reduzir a velocidade e estar preparado para paradas inesperadas.

c) Buzinar para que saiam do caminho.


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Comportamento - Valores - Interesses


O comportamento humano,

a tapeçaria complexa de nossas ações e reações, não emerge do vácuo. Ele é intrinsecamente moldado por duas forças motrizes profundas e interconectadas: nossos valores e nossos interesses.


Compreender essa tríade – comportamento, valores e interesses – é fundamental para desvendar a motivação por trás de nossas escolhas, a coerência (ou a falta dela) em nossas vidas e a dinâmica de nossas interações sociais.


Nossos valores atuam como a bússola moral e ética

que orienta nossas vidas. Eles representam aquilo que consideramos importante, desejável e significativo. Podem ser princípios abstratos como honestidade, justiça, liberdade, respeito, compaixão, ou qualidades mais pessoais como criatividade, ambição, lealdade.


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Everton Andrade
Everton Andrade
19 de jun.

Comportamento Humano:

Lista de Fatores e suas Funções


O comportamento humano é um fenômeno complexo e multifacetado, influenciado por uma vasta gama de fatores interconectados. Podemos categorizar esses fatores em diversas dimensões para melhor compreender suas funções:



I. Fatores Biológicos:

  • Genética:

    • Função: Predispõe a certas características temperamentais, traços de personalidade e vulnerabilidades a transtornos mentais, influenciando padrões de comportamento desde o nascimento.

  • Sistema Nervoso (Cérebro, Medula Espinhal, Nervos Periféricos):

    • Função: Controla e coordena todas as ações, pensamentos e emoções. Áreas específicas do cérebro estão associadas a comportamentos como linguagem, memória, movimento, tomada de decisão e regulação emocional.

  • Sistema Endócrino (Hormônios):

    • Função: Libera hormônios que regulam processos fisiológicos e psicológicos, afetando humor, energia, agressividade, desejo sexual e outras motivações que influenciam o comportamento.

  • Neurotransmissores (Serotonina, Dopamina, etc.):

    • Função: Mensageiros químicos no cérebro que transmitem sinais entre os neurônios, desempenhando papéis cruciais na regulação do humor, motivação, prazer, ansiedade e outros estados que modulam o comportamento.

  • Saúde Física:

    • Função: O bem-estar físico geral, incluindo a ausência de doenças, níveis adequados de energia e sono de qualidade, influencia a disposição, o humor e a capacidade de engajamento em diferentes comportamentos.



II. Fatores Psicológicos:

  • Cognição (Pensamento, Percepção, Memória, Atenção, Linguagem):

    • Função: Processa informações do ambiente e internas, influencia a interpretação de eventos, a tomada de decisões, o planejamento de ações e a comunicação, moldando diretamente o comportamento.

  • Emoções (Alegria, Tristeza, Raiva, Medo, etc.):

    • Função: Estados afetivos que motivam e direcionam o comportamento, influenciando reações a estímulos, a formação de relacionamentos e a busca por prazer ou evitação de dor.

  • Motivação (Intrínseca, Extrínseca):

    • Função: Impulso interno ou externo que energiza e direciona o comportamento para alcançar objetivos e satisfazer necessidades.

  • Aprendizagem (Condicionamento Clássico e Operante, Aprendizagem Social):

    • Função: Processo através do qual novas informações, habilidades e padrões de comportamento são adquiridos, modificados ou inibidos através da experiência e da observação.

  • Personalidade (Traços, Temperamento, Caráter):

    • Função: Padrões relativamente estáveis de pensar, sentir e agir que distinguem os indivíduos e influenciam a consistência do comportamento ao longo do tempo e em diferentes situações.

  • Atitudes (Crenças, Sentimentos, Tendências Comportamentais):

    • Função: Avaliações positivas ou negativas de pessoas, objetos, ideias ou situações que predispoem a um determinado comportamento em relação a eles.

  • Autoestima e Autoeficácia:

    • Função: A avaliação do próprio valor e a crença na própria capacidade de ter sucesso influenciam a disposição de se engajar em diferentes comportamentos, a persistência diante de desafios e a resiliência.




III. Fatores Sociais:

  • Cultura:

    • Função: Fornece normas, valores, crenças e práticas compartilhadas que moldam as expectativas de comportamento em diferentes situações e influenciam o desenvolvimento da identidade social.

  • Normas Sociais:

    • Função: Regras implícitas ou explícitas que governam o comportamento em grupos e na sociedade, influenciando a conformidade e a evitação de sanções sociais.

  • Grupos de Referência (Família, Amigos, Colegas):

    • Função: Fornecem modelos de comportamento, influenciam atitudes e valores, e exercem pressão social que pode moldar as ações individuais.

  • Status e Papéis Sociais:

    • Função: Posições que um indivíduo ocupa em um grupo ou na sociedade, com expectativas de comportamento associadas a cada papel.

  • Interações Sociais:

    • Função: A natureza e a qualidade das interações com outras pessoas (cooperação, competição, conflito, apoio) influenciam diretamente o comportamento em situações sociais.

  • Influência Social (Conformidade, Obediência, Persuasão):

    • Função: Processos pelos quais o comportamento de um indivíduo é afetado pelas ações ou pela presença de outras pessoas.





IV. Fatores Ambientais:

  • Ambiente Físico (Clima, Espaço, Recursos):

    • Função: Pode influenciar o humor, os níveis de estresse e as oportunidades para certos comportamentos (por exemplo, um ambiente seguro pode encorajar a exploração).

  • Contexto Situacional:

    • Função: As características específicas de uma situação imediata (por exemplo, estar em uma festa versus uma reunião formal) evocam diferentes normas e expectativas de comportamento.

  • Tecnologia e Mídia:

    • Função: A exposição a diferentes formas de mídia e a interação com a tecnologia podem influenciar atitudes, valores, percepções da realidade e padrões de comportamento.




Interação Complexa:

É crucial entender que esses fatores não operam isoladamente.


O comportamento humano é o resultado da interação dinâmica e complexa entre esses diferentes níveis de influência.


Por exemplo, a predisposição genética para a ansiedade pode interagir com experiências de vida estressantes e normas sociais que desencorajam a expressão de vulnerabilidade, resultando em padrões específicos de comportamento ansioso.


Compreender a função de cada um desses fatores nos ajuda a ter uma visão mais holística e nuanced do porquê as pessoas se comportam da maneira como se comportam. Essa compreensão é fundamental em diversas áreas, como psicologia, sociologia, educação, marketing e gestão de pessoas.







Relação entre os Fatores do Comportamento Humano

Por Everton Andrade


  • Ambiente - Informações

  • Sentidos - Estímulos

  • Ambiente - Informações - Sentidos - Estímulos

  • Experiências - Aprendizagem

  • Estímulos - Experiências - Aprendizagem

  • Aprendizagem - Crenças

  • Crenças - Pensamentos - Escolhas - Atitudes

  • Sentimentos - Pensamentos - Interpretação

  • Pensamento - Emoções - Interpretações

  • Pensamentos - Crenças - Carcterísticas pessoais - Capacidades

  • Pensamentos - Crenças - Expectativas

  • Pensamentos - Crenças - Interesses - Motivação

  • Experiências - Pensamentos - Crenças - Interesses - Motivação - Escolhas - Ações

  • Crenças - Ações ou Ações baseadas em crenças

  • Ações - Consequências

  • Consequências positivas - Fortalecendo as crenças

  • Crenças fortalecidas - Ações fortalecidas

  • Os fatores acima demonstram papel ativo do indivíduo na construção de seus interesses através de suas experiências de aprendizagem




  • Sentidos - Estímulos: Nossos sentidos são as portas de entrada para os estímulos do mundo exterior. O indivíduo ativamente seleciona a que estímulos prestar atenção, influenciando a informação que será processada.


  • Experiências - Aprendizagem: As experiências vividas são a matéria-prima para a aprendizagem. O indivíduo não é um receptor passivo; ele interpreta, internaliza e integra essas experiências, construindo seu conhecimento e habilidades de forma única.


  • Estímulos - Experiências - Aprendizagem: A sequência enfatiza que a aprendizagem é mediada pela experiência, que por sua vez é iniciada pela percepção de estímulos. O indivíduo age ao interagir com os estímulos, transformando-os em experiências significativas que levam à aprendizagem.


  • Aprendizagem - Crenças: O que aprendemos ao longo da vida forma a base de nossas crenças sobre o mundo, sobre nós mesmos e sobre os outros. O indivíduo constrói ativamente seu sistema de crenças através da interpretação da aprendizagem.


  • Crenças - Pensamentos - Escolhas - Atitudes: Nossas crenças influenciam nossos pensamentos, que por sua vez moldam as escolhas que fazemos e as atitudes que adotamos. O indivíduo age de acordo com seu sistema de crenças, exercendo sua capacidade de pensar e escolher.


  • Sentimentos - Pensamentos - Interpretação: Nossos sentimentos influenciam nossos pensamentos, mas também a maneira como interpretamos os eventos. O indivíduo não reage passivamente aos sentimentos, mas os processa e atribui significado através do pensamento.


  • Pensamentos - Crenças - Características pessoais - Capacidades: Nossos pensamentos são moldados por nossas crenças, que também estão interligadas com nossas características pessoais e o desenvolvimento de nossas capacidades. O indivíduo utiliza seu aparato cognitivo e suas crenças para desenvolver e expressar suas características e capacidades.


  • Pensamentos - Crenças - Expectativas: Nossos pensamentos, enraizados em nossas crenças, levam à formação de expectativas sobre o futuro e sobre os resultados de nossas ações. O indivíduo antecipa e planeja com base nessas expectativas construídas ativamente.


  • Pensamentos - Crenças - Interesses - Motivação: Nossos pensamentos e crenças influenciam o que nos atrai (interesses) e o que nos impulsiona a agir (motivação). O indivíduo desenvolve seus interesses e sua motivação de forma ativa, com base em sua estrutura cognitiva e de crenças.


  • Experiências - Pensamentos - Crenças - Interesses - Motivação - Escolhas - Ações: Esta sequência abrangente ilustra como as experiências são processadas através do pensamento e das crenças, influenciando o desenvolvimento de interesses e motivações, que por sua vez guiam as escolhas e, finalmente, as ações. O indivíduo é o agente ativo em cada etapa desse processo.


  • Crenças - Ações ou Ações baseadas em crenças: Esta relação direta enfatiza como nossas crenças servem como um fundamento para nossas ações. O indivíduo age de maneira consistente com aquilo em que acredita.


  • Ações - Consequências: Nossas ações geram consequências, que podem ser positivas ou negativas. O indivíduo aprende com essas consequências.


  • Consequências positivas - Fortalecendo as crenças: Consequências positivas tendem a reforçar as crenças que levaram a essas ações. O indivíduo internaliza o sucesso como uma validação de suas crenças.


  • Crenças fortalecidas - Ações fortalecidas: Crenças mais fortes tendem a levar a ações mais consistentes e reforçadas. O indivíduo age com maior convicção quando suas crenças são firmes.





A Conexão com o Papel Ativo na Construção de Interesses:

A última afirmação, "Os fatores acima demonstram papel ativo do indivíduo na construção de seus interesses através de suas experiências de aprendizagem," é diretamente suportada pelas relações listadas. Veja como:


  • Experiências: O indivíduo se engaja ativamente no mundo, vivenciando diversas situações que servem como base para a aprendizagem.

  • Aprendizagem: O indivíduo processa essas experiências, extraindo informações e formando associações que moldam suas crenças.

  • Crenças: As crenças sobre o que é valioso, interessante, possível e sobre si mesmo influenciam diretamente o que atrai sua atenção e desperta seu interesse.

  • Pensamentos: O indivíduo pensa sobre suas experiências e crenças, explorando diferentes ideias e possibilidades, o que pode levar à descoberta de novos interesses.

  • Motivação: Os interesses, por sua vez, geram motivação para se engajar em atividades relacionadas, criando um ciclo de exploração e aprofundamento do interesse.

  • Escolhas e Ações: O indivíduo escolhe ativamente se envolver em atividades que considera interessantes, o que proporciona mais experiências de aprendizagem que podem fortalecer ou modificar seus interesses.


Em suma, a sua lista de relações destaca a agência do indivíduo em todo o processo. Não somos meros receptores passivos de estímulos, mas sim agentes ativos que interpretam, aprendem, formam crenças, pensam, sentem, fazem escolhas e agem com base em suas próprias construções internas. É essa atividade constante de processamento e interação com o mundo que leva à formação e evolução dos nossos interesses.



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REFERÊNCIAS


Teoria do Interesse (Krapp, Hidi & Renninger):

  • Hidi, S., & Renninger, K. A. (2006). The four-phase model of interest development. Educational Psychologist, 41(2), 111-127. (Este artigo detalha o modelo de quatro fases do desenvolvimento do interesse).

  • Krapp, A. (2007). Interest and human development during adolescence: An educational-psychological approach. Educational Psychology Review, 19(1), 1-31. (Oferece uma perspectiva sobre o papel do interesse no desenvolvimento adolescente).

  • Renninger, K. A., Hidi, S., & Krapp, A. (Eds.). (1992). The role of interest in learning and development. Lawrence Erlbaum Associates. (Uma coletânea de trabalhos que exploram a importância do interesse na aprendizagem).

Teoria Sócio-Cognitiva da Carreira (Lent, Brown & Hackett):

  • Lent, R. W., Brown, S. D., & Hackett, G. (1994). Toward a unifying social cognitive theory of career and academic interest, choice, and performance [Monograph]. Journal of Vocational Behavior, 45(1), 79-122. (Apresenta a formulação inicial da TSCC).   

  • Lent, R. W., & Brown, S. D. (2006). Social cognitive career theory and the prediction of academic success and the transition to work. Annual Review of Psychology, 57, 339-366. (Uma revisão abrangente da teoria e suas aplicações).

  • Lent, R. W., Brown, S. D., & Hackett, G. (2002). Social cognitive career theory. In D. Brown & L. Brooks (Eds.), Career choice and development (4th ed., pp. 255-311). Jossey-Bass. (Um capítulo de livro que explica detalhadamente a teoria).   

Estudos e Livros Gerais sobre Comportamento Humano e Motivação:

  • Deci, E. L., & Ryan, R. M. (2017). Self-determination theory: Basic psychological needs in motivation, development, and wellness. Guilford Press. (A obra fundamental sobre a Teoria da Autodeterminação, que embasa a motivação intrínseca e o desenvolvimento de interesses).   

  • Bandura, A. (1986). Social foundations of thought and action: A social cognitive theory. Prentice-Hall. (A teoria geral da qual a TSCC deriva, explicando o papel da autoeficácia e da aprendizagem social no comportamento).

  • Schunk, D. H., Meece, J. L., & Pintrich, P. R. (2014). Motivation in education: Theory, research, and applications (4th ed.). Pearson. (Um livro que aborda diversas teorias da motivação, incluindo o papel do interesse na aprendizagem).

  • Ormrod, J. E. (2020). Human learning (9th ed.). Pearson. (Um livro de texto sobre aprendizagem humana que explora como as experiências influenciam o desenvolvimento de crenças e comportamentos).

Artigos de Pesquisa Específicos (Exemplos):

  • Ainley, M., Hidi, S., & Ainley, J. (2013). Navigating rough waters: How interest and emotions relate to engagement and achievement in learning. Learning and Instruction, 23, 97-108. (Um exemplo de pesquisa que explora a relação entre interesse, emoções e comportamento de aprendizagem).

  • Harackiewicz, J. M., Smith, J. L., & Priniski, S. J. (2016). Interest matters: The importance of promoting motivation in education. Policy Insights from the Behavioral and Brain Sciences, 3(1), 21-29. (Um artigo que discute a importância do interesse no contexto educacional).

Ao buscar por esses autores e títulos em bases de dados acadêmicas (como PsycINFO, Web of Science, Scopus) e em bibliotecas universitárias, você encontrará um vasto corpo de pesquisa que fundamenta a relação entre os fatores do comportamento humano e a formação de interesses.





  1. Brown, B. (2012). Ousando muito: como a coragem de ser vulnerável transforma a maneira como vivemos, amamos, criamos e lideramos. Avery.

    • Relação com o tema: A vulnerabilidade pode influenciar a disposição de um indivíduo a explorar novos interesses, especialmente aqueles que envolvem risco de falha ou exposição pessoal. A coragem de se permitir ser vulnerável pode abrir caminho para novas experiências e, consequentemente, para a descoberta de novos interesses.

  2. Deci, EL e Ryan, RM (2017). Teoria da autodeterminação: Necessidades psicológicas básicas em motivação, desenvolvimento e bem-estar. Guilford Press.

    • Relação com o tema: Como já discutimos, a Teoria da Autodeterminação é fundamental para entender a motivação intrínseca, que está na base do desenvolvimento de interesses genuínos e duradouros. A satisfação das necessidades de autonomia, competência e relacionamento é crucial para o engajamento e a internalização de interesses.

  3. Duckworth, AL (2016). Garra: O poder da paixão e da perseverança. Scribner.

    • Relação com o tema: A "garra" (paixão e perseverança por objetivos de longo prazo) está intimamente ligada à manutenção e ao aprofundamento de interesses. Um interesse genuíno pode alimentar a paixão, e a perseverança permite superar os desafios inerentes ao desenvolvimento de habilidades e conhecimentos em uma área de interesse.

  4. Fredrickson, BL (2009). Positividade: Pesquisa inovadora revela como abraçar a força oculta das emoções positivas, superar a negatividade e prosperar. Crown.

    • Relação com o tema: Emoções positivas podem ampliar o foco de atenção e encorajar a exploração de novas ideias e atividades, o que pode levar à descoberta de novos interesses. Experiências positivas associadas a uma atividade aumentam a probabilidade de desenvolver interesse por ela.

  5. Goleman, D. (1995). Inteligência emocional. Bantam Books.

    • Relação com o tema: A inteligência emocional (a capacidade de reconhecer e gerenciar as próprias emoções e as emoções dos outros) pode influenciar a forma como um indivíduo se relaciona com seus interesses e como persevera diante de desafios. A autoconsciência emocional pode ajudar a identificar o que realmente gera interesse e a motivação intrínseca.

  6. Kabat-Zinn, J. (2013). Vivendo a catástrofe plena: usando a sabedoria do seu corpo e da sua mente para enfrentar o estresse, a dor e a doença. Bantam Books.

    • Relação com o tema: Embora não diretamente ligado à formação de interesses, o mindfulness (atenção plena) pode aumentar a consciência das próprias experiências e reações, o que pode facilitar a identificação de atividades que genuinamente despertam interesse e proporcionam satisfação.

  7. Mayer, JD, Salovey, P., & Caruso, DR (2016). O modelo de capacidade da inteligência emocional. Yale University Press.

    • Relação com o tema: Similar ao livro de Goleman, este trabalho explora a inteligência emocional como uma habilidade cognitiva que envolve a percepção, o uso, o entendimento e o gerenciamento de emoções. Essa capacidade pode influenciar a forma como os indivíduos exploram seus interesses e lidam com as emoções associadas a eles (frustração ao aprender algo novo, alegria ao ter sucesso, etc.).

Como usar essas referências em sua pesquisa sobre a formação de interesses:

Você pode integrar os conceitos dessas obras em sua discussão sobre a formação de interesses, mesmo que não sejam o foco principal delas:

  • Motivação Intrínseca: Utilize a Teoria da Autodeterminação (Deci & Ryan) para explicar o papel da autonomia, competência e relacionamento no desenvolvimento de interesses genuínos.

  • Perseverança e Paixão: Conecte a ideia de "garra" (Duckworth) com a persistência necessária para desenvolver um interesse ao longo do tempo, especialmente diante de obstáculos.

  • Emoções Positivas: Use a pesquisa sobre positividade (Fredrickson) para argumentar como experiências emocionais positivas podem ampliar a exploração e o engajamento com novas áreas, levando à descoberta de interesses.

  • Inteligência Emocional: Discuta como a inteligência emocional pode influenciar a autoconsciência dos próprios gostos e a capacidade de gerenciar as emoções relacionadas à busca e ao desenvolvimento de interesses.

  • Vulnerabilidade: Explore como a disposição de ser vulnerável (Brown) pode facilitar a experimentação de novas atividades e a descoberta de interesses fora da zona de conforto.




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Língua Brasileira de Sinais e Sinais – Libras


A história dos surdos é rica e complexa, marcada por desafios e conquistas significativas.

https://gemini.google.com/

Primeiros Registros e Educação Inicial


Antiguidade: Há registros de pessoas surdas na Grécia e Roma antigas, onde a surdez era muitas vezes mal compreendida e associada a outras deficiências.


Século XVI: Surgem os primeiros esforços sistemáticos para educar pessoas surdas. Pedro Ponce de León, um monge espanhol, é frequentemente creditado como o primeiro a desenvolver métodos de ensino para surdos.


Desenvolvimento de Comunidades Surdas


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Everton Andrade
Everton Andrade
19 de jun.






















O Gestuno, atualmente mais conhecido como International Sign (IS) ou Língua de Sinais Internacional, é um sistema de comunicação visual utilizado principalmente em eventos internacionais que reúnem pessoas surdas de diferentes países. É importante entender que o Gestuno não é uma língua natural completa como a LIBRAS, a ASL ou outras línguas de sinais nacionais.

Aqui estão os pontos chave sobre o Gestuno:

  • Língua Auxiliar: O Gestuno funciona como uma língua auxiliar ou um sistema de contato, criado para facilitar a comunicação básica entre pessoas que não compartilham a mesma língua de sinais nativa.

  • Não possui gramática própria: Diferentemente das línguas de sinais naturais, o Gestuno não possui um sistema gramatical complexo e padronizado. As pessoas que o utilizam tendem a aplicar a gramática de suas próprias línguas de sinais ao usar os sinais do Gestuno.

  • Vocabulário limitado: O vocabulário do Gestuno é geralmente mais restrito, focando em conceitos e termos comuns utilizados em contextos internacionais, como reuniões, conferências, esportes (como as Surdolimpíadas) e viagens.

  • Sinais icônicos e arbitrários: O Gestuno utiliza uma mistura de sinais icônicos (que se assemelham visualmente ao que representam) e sinais arbitrários (cujo significado não é óbvio visualmente e precisa ser aprendido).

  • Desenvolvimento histórico: O Gestuno começou a ser desenvolvido na década de 1950 pela Federação Mundial de Surdos (WFD) com o objetivo de criar uma forma de comunicação comum para eventos internacionais. O termo "Gestuno" caiu em desuso, sendo substituído por "International Sign" (IS).

  • Uso em contextos específicos: O IS é mais comumente usado em situações formais internacionais, como apresentações, discursos e transmissões online de eventos com público surdo de diversas nacionalidades.

  • Não é uma língua materna: Ninguém aprende o IS como sua primeira língua. Ele é aprendido como uma segunda língua ou como uma ferramenta de comunicação para contextos específicos.

  • Variações e evolução: Como não é uma língua formalmente estabelecida com regras gramaticais rígidas, o IS pode apresentar variações dependendo dos interlocutores e do contexto. Ele também continua a evoluir com o uso.

Em resumo, o Gestuno ou International Sign é uma ferramenta valiosa para a comunicação intercultural entre pessoas surdas em um contexto global, mas não substitui a necessidade de aprender as línguas de sinais nacionais para uma comunicação plena e rica dentro de uma comunidade surda específica, como a comunidade surda brasileira que utiliza a LIBRAS.



Este post é de um grupo sugerido

MEDIAÇÃO DE CONFLITOS



A mediação de conflitos

é um método de resolução de disputas

no qual um terceiro imparcial, o mediador,

facilita a comunicação entre as partes envolvidas.

O objetivo é que as próprias partes encontrem uma


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Everton Andrade
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19 de jun.

PALESTRA - AUTOCUIDADE E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS 30/04/2025



















Os Estados Unidos são considerados o berço da mediação moderna, especialmente com a criação de métodos como o Multi-Door Courthouse e a Uniform Mediation Act


. ANegociação de Harvardé um dos métodos mais conhecidos e eficazes, desenvolvido por Roger Fisher e William Ury, focando em princípios como separar as pessoas do problema, focar nos interesses, gerar opções e usar critérios objetivos




Livro: "Como Chegar ao Sim"

O livro "Como Chegar ao Sim" (Getting to Yes) é uma obra fundamental sobre negociação, escrita por Roger Fisher e William Ury. Ele aborda técnicas para alcançar acordos vantajosos para todas as partes envolvidas




Princípios da Negociação de Harvard:

  1. Posições: As demandas iniciais das partes.

  2. Necessidades: Os interesses subjacentes que motivam as posições.

  3. Valores: Os princípios e crenças que influenciam as partes.

  4. Construir Objetos Compartilhados: Criar soluções que atendam aos interesses de todos.

  5. Ampliar a Visão: Explorar novas perspectivas e possibilidades para resolver o conflito




Construir Objetos Compartilhados:

Este conceito envolve criar soluções que sejam mutuamente benéficas e que atendam aos interesses de todas as partes envolvidas




Ampliar a Visão:

Ampliar a visão significa explorar novas perspectivas e possibilidades, saindo da zona de conforto e buscando soluções inovadoras







A mediação de conflitos enfrenta diversos desafios

que podem impactar sua eficácia e aceitação.



1. Mudança de Paradigmas Culturais

A cultura do litígio é profundamente enraizada em muitas sociedades, incluindo a brasileira. Mudar essa mentalidade para uma cultura de resolução pacífica e colaborativa de conflitos é um desafio significativo .


2. Formação e Capacitação de Mediadores

A formação adequada dos mediadores é essencial para o sucesso da mediação. A falta de programas de capacitação contínua e de qualidade pode comprometer a eficácia do processo.


3. Aceitação e Conscientização

Muitas pessoas ainda desconhecem os benefícios da mediação ou têm preconceitos sobre sua eficácia. A conscientização e a educação sobre o processo de mediação são fundamentais para aumentar sua aceitação 2.


4. Integração com o Sistema Jurídico

A mediação precisa ser integrada de forma eficaz ao sistema jurídico. Isso inclui a criação de políticas públicas que incentivem seu uso e a adaptação das práticas jurídicas para acomodar métodos alternativos de resolução de conflitos 2.


5. Remuneração dos Advogados

Estabelecer critérios claros de remuneração para advogados que acompanham procedimentos de mediação é necessário para incentivar sua participação e apoio ao processo 1.


6. Preservação das Relações

Em conflitos familiares ou empresariais, a mediação deve focar na preservação das relações entre as partes, o que pode ser desafiador quando há emoções intensas envolvidas 3.


7. Complexidade dos Casos

Alguns casos podem ser muito complexos e exigir habilidades avançadas de mediação. A capacidade de lidar com esses casos de forma eficaz é um desafio contínuo3.


Esses desafios destacam a necessidade de esforços contínuos para promover e aprimorar a mediação como uma ferramenta eficaz de resolução de conflitos.











RASCUNHO E ANOTAÇÃO DA PALESTRA:

EM BREVE SERÃO ESTRUTURADAS



PALESTRA 30/04/2025


MEDIAÇÃO DE CONFLITOS E AUTOCUIDADO



BRASIL, MAIOR EM DIFICULDADES JUDICIÁRIAS


CONFLITOS CONTRATUAIS - RELAÇÕES SOCIAIS


JUDICIALIZAÇÃO DE TODOS OS CONFLITOS


- MEDIADORES DE CONFLITOS - PROFISSÃO AINDA NOVA


PALESTRANTE - ADMINISTRADORA DE EMPRESAS

DIVÓRCIO PELA MEDIAÇÃO

LEI LEGISLAÇÃO DE 2015

MEDIADOR JUDICIAL DE CONFLITOS

TRANSIÇÃO DE CARREIRAS


CRIAR PLANEJAMENTO PARA EVITAR CONFLITOS POSTERIORES



PROCESSOS JUDICIAIS NÃO SÃO REALIZADOS COM COLABORAÇÃO

PROCESSOS RÍGIDOS

INSATISFAÇÃO DOS DOIS LADOS

FALTA DO SENTIMENTO DE JUSTIÇA

SENTIMENTO DE JUSTIÇA É RECONFORTANTE


SOLUÇÃO ALTERNATIVA/ADEQUADA - MEDIAÇÃO DE CONFLITOS


ESTADOS UNIDOS - 70% MEDIAÇÃO - 30% JUDICIÁRIOS


BRASIL - BONS MEDIADORES ACABAM TRABALHANDO NA PARTE PRIVADA


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PRINCÍPIOS DA MEDIAÇÃO

POSTURA E LAMBIENTE

LEI 13140/2015


IMPARCIALIDADE

CONVERSA

INFORMAL

CONFIDENCIALIDADE

BOA FÉ


REGRAS DA REUNIÃO


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TÉCNICAS E FERRAMENTAS DE MEDIAÇÃO


ESCUTA ATIVA, ABERTA... DIFERENTE DE OUVIR

PERGUNTAS ABERTAS

REFORMULAÇÃO POSITIVA

RESUMOS PERIÓDICOS

ESPELHAMENTO

RAPPORT - CARACTERÍSTICAS PESSOAIS - CRIAR CONEXÃO - ESPELHAMENTO

COUCUS - SESSÃO PRIVADA -

BRAINSTORMING - GERAÇÃO DE OPÇÕES

MAPA DO CONFLITO




NOSSA IDENTIDADE SE DÁ EM RELAÇÃO



CRER PRA VER - ACREDITAR MAIS - ENCORAJAR - PARA ENCONTRAR UMA SOLUÇÃO




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PENSAR DIFERENTE


COLOCAR 6 PREGOS EM CIMA DE UM PREGO




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ESTADOS UNIDOS É O BERÇO DA MEDIAÇÃO MODERNA

NEGOCIAÇÃO DE HARVARD

LIVRO:COMO CHEGAR AO FIM


POSIÇÕES


NECESSIDADES


VALORES


CONSTRUIR OBJETOS COMPARTILHADOS


AMPLIAR A VISÃO


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ETAPAS DO PROCEDIMENTO COLABORATIVO


1- ADESÃO AO PROCESSO

2 - REUNIÕES DE INFORMAÇÕES E DOCUMENTOS


6 ACORDO


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WILHAM URIAN

ESCOLA DA NEGOCIAÇÃO DE HARVARD

LIVRO O HOMEM QUE CALCULAVA DE MALBA TAHAN


OS CONFLITANTES NÃO CONSEGUEM OBSERVAR E ENCONTRAR SOLUÇÕES


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A TEORIA DO CONFLITO

ESTAMOS CARREGADOS DO ESTIGMA DO CONFLITO

CONFLITO É DIFERENTE DE DCONFRONTO

NÃO É NECESSÁRIO DEGLADIAR


CONFLITOS SÃO INEVITÁVEIS

QUALIDADE DAS RELAÇÕES - É A FORMA DE COMO LIDAMOS COM OS CONFLITOS

SEMPRE ESTAMOS MOVIDOS POR ALMGUMA ANGÚSTIA


CONFLITOS ENTRAPESSOAL - INTRAPESSOAL - ESTRUTURAL



COMPETIÇÃO

ACOMODAÇÃO

EVASÃO - PESSOAS QUE NÃO ENTRAM

COLABORAÇÃO - MEDIAÇÃO - POSSIBILIDADE DE CONSTRUIR SOLUÇÕES EM CONJUNTO



SOMOS FEITOS DECONTRADIÇÕES


PAZ PLENA É FANTASIA


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ESTUDO DE HARVARD - 80 ANOS

O QUE IMPACTA MAIS A QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS = RELAÇÕES



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O DEBATE NÃO DEVE SIMPLIFICAR O MUNDO

MÚLTIPLAS VERDADES EM JOGO

MULTIPLAS VISÕES

DAR CONTA DA COMPLEXIDADE

AMBIVALÊNCIA

DILEMAS

DIVERSIDADES DE PERCEPÇÃO

APRENDER A DIVERGIR


IMAGEM DA VELHA E MOÇA

IMAGEM DO VELHO E OS CAMPONESES



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UMA CRÍTICA É UM ATESTADO AUTOBIOGRÁFICO?


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CONFLITOS SÃO ENIGMAS COMPLEXOS


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EM VEZ DE CONFLITAR

PESQUISAR

BUSCAR SOLUÇÃO


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ESCUTA

INDETERMINAÇÃO DA VERDADE


O FOCO ESTÁ E APLIAR HORIZONTES


AQUELA QUE SUPORTA A INCERTEZA

PARTICIPAR DE UMA EXPERIENCIA MAIOR, ABERTA,

RENUNCIAR ATITUDES E POSIÇÕES DE PODER


DEIXAR QUE LINGUAGEM E A EXPERIÊNCIA ESTEJA EM PRIMEIRO LUGAR


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PROIBIDO ADIVINHAR

OBRIGATÓRIO PERGUNTAR E ENTENDER

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ESCUTA CONECTA

ESCUTA TRAZ RELAÇÕES CONCRETAS

NECESSÁRIO A HUMANIZAÇÃO

HUMANIZAÇÃO É FALAR DAS IMPERFEIÇÕES, FRACASSOS E MEDOS

ABRIR MÃO

MEDO DE SE MOSTRAR FRÁGIL E ERRANTE

MEDO DE SE EXPOR



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ARIANO SUASSSUNA


TUDO O QUE É RUIM DE PASSAR É BOM DE CONTAR



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COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA - MARSHAL ROSEMBERG - LIVRO


DIÁLOGO SINCERO

ENFRENTAR AS PRÓPRIAS VUNLNERABILIDADES

COMO CAMINHO PARA RELAÇÕES MAIS PROFUNDAS



SENTIR É O COMEÇO DA CONEXÃO


SENTIMENTOS SÃO SINAIS DE NECESSIDADES ATENDIDAS E NÃO ATNDIDAS



EMOÇÕES BOAS E RUINS - CONFORTÁVEIS E NÃO CONFORTÁVEIS - SINAIS INTERNOS

NÃO EXISTEM SENTIMENTOS ERRADOS


QUAIS OS PASSOS DA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA


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QUADRO CNV - EMOÇÕES E NECESSIDADES




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AUTOCUIDADO É

PARAR DE FUGIR DOS CONFLITOS INTERNOS



FROID

SUBJETIVIDADE HUMANA É FEITA DE CONFLITOS

COMPROMISSO BOM OU RUIM COM NOSSOS CONFLITOS



QUANDO VOCÊ PAROU PARA SE ESCUTAR DE VERDADE?



COMO VOCÊ CONTA A SUA VIDA?


COMO VOCÊ VÊ A SUA VIDA?




PESQUISA DE SI PERMANENTE

PERMITE REESCREVER SUA HISTÓRIA DE MANEIRA SUPORTÁVEL


HUMANIZAR OS ATORES DE NOSSAS HISTÓRIAS


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